Discorreram 12775 dias,
Desde aquela alvorada,
Tão genuinamente ansiada.
P’lo povo foi alvoraçada,
Inopinadamente participada,
P’ra aclamar as utopias,
Por entre vivas e alegrias.
Foi há 35 Primaveras,
Que os capitães sem temor,
Rumaram à capital do Império.
Aportaram ao sítio d’onde partiam,
P’rá África das vãs quimeras,
P’rá guerra já sem fervor,
De vileza e vitupério.
Fizeram acenos à liberdade,
À igualdade de oportunidades,
À vida digna nas comunidades.
Distribuíram um novelo de mitos,
Protagonizaram um sem fim de ritos,
Figuraram a revolução,
Com cravos prenhes de ilusão.
Hoje revivo as tuas memórias, Abril,
Já pejadas de desventuras mil;
Vivo-te a preto e branco.
A tua confiança já desbotou,
A tua verdade desmaiou;
Com o pouco colorido que restou,
Pincelo uma réstia de esperança,
Numa tela que fantasia a mudança.
Vejo-te à distância sem ressentimentos,
Mas já com outros sentimentos,
Por momentos.
É que os sonhos e os mitos adormeceram,
Será que definitivamente pereceram?
Os 25 de Abril estão em coma cavados,
E nisso há muitos implicados;
Todos os que, cúmplices ou alheados,
Deixaram a verdade adormecer,
E os cravos dos pobres morrer.
Eu fui um deles
Coimbra, 21 de Abril de 2009
O Senhor Presidente da Répública insurgiu-se hoje contra o populismo desenfreado que grassa pelo Império.
O Senhor Professor Nuno Crato, em contraponto com o Senhor Presidente, num "auditório cheio", "quase 600 pessoas para ouvir falar de educação", e na presença da Senhora Doutora Manuela Ferreira Leite e do Senhor Professor Marcelo Rebelo de Sousa recebeu fortes aplausos quando " teve a coragem, mesmo em jeito de brincadeira, de pedir a extinção do Ministério da Educação. Disse o Senhor Professor Nuno: "Há uma medida muito simples a tomar para resolver muitos problemas. É acabar com o Ministério da Educação e criar um Ministério pela Educação" (in Jornal de Notícias, 18 de Abril de 2008).
Mesmo em "jeito de brincadeira" (é a opinião do articulista do Jornal de Notícias) foi preciso ter ousadia para afrontar a Doutora Manuela Ferreira Leite, uma das criadoras e alimentadoras do Monstro (leia-se Ministério da Educação).
Eu acho que o Senhor Professor não teve coragem nenhuma. Jogou com as palavras, simplesmente, tal como algumas vezes faz quando evoca o «eduquês» (ou educês?) ou a pedagogia romântica. E a plateia bateu muitas palmas...
A sua frase está pejada de romantismo serôdio, do tempo em que se acreditava que a "tinta dos decretos", só por si, conduzia à mudança. Para substituir um modesto da pelo abrangente pela é preciso substituir o Império. Faça-o Senhor Professor.
Populismo.É pena vê-lo metido nisto.
Inácio Nogueira
Como os partidos políticos estão cada vez mais falhos de imaginação,,, prevê-se uma grande correria a esta música nas próximas campanhas eleitorais.Sempre vi os Xutos fora destas contendas...mas a todos chega a vez.
A letra do tema Sem eira nem beira
Anda tudo do avesso
Nesta rua que atravesso
Dão milhões a quem os tem
Aos outros um passou-bem
Não consigo perceber
Quem é que nos quer tramar
Enganar/Despedir
E ainda se ficam a rir
Eu quero acreditar
Que esta merda vai mudar
E espero vir a ter
Uma vida bem melhor
Mas se eu nada fizer
Isto nunca vai mudar
Conseguir/Encontrar
Mais força para lutar...
(Refrão)
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a comer
É difícil ser honesto
É difícil de engolir
Quem não tem nada vai preso
Quem tem muito fica a rir
Ainda espero ver alguém
Assumir que já andou
A roubar/A enganar
o povo que acreditou
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar...
(Refrão)
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a foder
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Mas eu sou um homem honesto
Só errei na profissão
POEMA DA 'MENTE'
Há um primeiro-ministro que mente.
Mente de corpo e alma, completamente.
E mente de maneira tão pungente
Que a gente acha que ele mente sinceramente.
Mas que mente, sobretudo, impunemente...
Indecentemente... mente.
E mente tão racionalmente,
Que acha que mentindo vida fora,
Nos vai enganar eternamente.
(Autor Desconhecido)
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