Muitas vezes penso que podia ter sido diferente.Ter exercido outra profissão, ter tido outra postura social, ser menos louco, menos utópico, menos perfeccionista, mais solidário, mais presente, etc,etc,etc. Podia.Poderiamos. Poderiamos ser. Mas dizemos isso passados muitos anos, quando não se pode voltar atrás. Dissimulados.
Salva-nos Menino Jesus da Cartolinha...
Menino Jesus da Cartolinha
"Passou muito tempo desde que matei um homem pela primeira vez. Na minha cabeça embotada pelo vinho e pelo peso dos anos, recordo com uma ponta de vaidade o destemor do meu golpe, o ar de espanto, a incredulidade do filho da puta em que enterrei a navalha varando-lhe as tripas. Com o impulso dessa naifada o corpo resvalou para o chão, dele brotando soluços de sangue como numa torneira avariada.
Nessa época tinha a cabeça cheia de certezas e matar alguém era um acto viril, um gesto de atrevimento que nenhuma lei me impedia de executar. Tão diferente dos dias de hoje, em que qualquer sopro de vento ou bandalho de quinze anos é suficiente para me derrubar e atirar aos cães.
Vivo um tempo sem regressos e sem esperança. Todas as noites me arrasto por um chão tão difícil com a serra onde combati.É uma calçada demolidora, difícil de subir, assaltada pelo vento que me vergasta com fúria.(...)"
In "Olhos de caçador" de António Brito
Fui à Guarda.
Gostei de deambular pelas suas ruas, pisar as pedras do tempo e o murmúrio de muitas memórias. Olhei reverente D. Sancho e a esbelta Sé, dominadores que são da Praça Velha. Logo ao lado, o edifício do antigo Liceu, onde aprendi saberes e esbocei amores. A música do tempo desentorpece o pensamento e aviva memórias férteis. Foi inevitável sentir a saudade a pintar a minha vivência juvenil. Era exuberante, tão excessiva, que disfarçava as cores tristes, escuras, das mulheres e homens que andarilhavam esfaimados, dobrados, frios e pobres, enquanto eu vestia a farpela de privilegiado estudante da urbe.
Recordei, presto, as sensações dos dias de grandes nevões, o fascínio dos nevoeiros opacos, os ícones de granito da catedral choramingando gelo, as casas tradicionais, de cujas portas e janelas velhas, assomavam a medo esbeltas cachopas.
A minha imaginação fervilhou, e, instantaneamente, aportou no Bomfim. (Revisita) a casa onde morei e onde iniciei uma história de vida que se esgueirava por entre os barrocos de Alfarazes. Nos seus esconderijos fumei o meu primeiro cigarro. Depois vêm-me à lembrança outros lugares onde me socializei: o Café Mondego e o Café Monte Neve .
Foi bom. Esqueci Coimbra: os seus críticos, os entediados, os maldizentes, os analistas sem análise, alguns políticos sem política da Praça 8 de Maio, os indiferentes.
Ainda gosto de saudar a Guarda pelo encanto de me transportar fora e longe.
A Cilinha, fundadora do Movimento Nacional Feminino e sua Presidente até à sua extinção em 1974, está aí, em livro.
"(...)Lembram-se dela muitos dos ex-combatentes de Angola, Guiné e Moçambique, da Cecília Supico Pinto. Esteve em Sanga, assim como esteve noutras frentes de campanha, tentando, como ela dizia, minorar a solidão, levantar a auto estima e espicaçar o patriotismo. Era a figura de destaque do Movimento Nacional Feminino de que ficaram célebres algumas iniciativas, tais como os aerogramas, as madrinhas de guerra, o dia do trabalho, a assistência à família, as visitas aos hospitais, o emprego ou a secção de passagens aéreas. Congregou em seu redor 82.000 mulheres voluntárias e dizia-se que tinha montado uma poderosa rede de informações militares, muito mais eficiente que a da PIDE e das Forças Armadas. Apesar de reivindicar a sua independência em relação ao poder político, é evidente e factual que esteve sempre ao serviço de Salazar e Caetano. A “Cilinha”, como entre os militares era conhecida, que tinha cravados nas pernas vários estilhaços de minas, era uma mulher muito influente junto do poder instituído e das cúpulas das Forças Armadas. Era uma mulher de quem Salazar gostava, ou não tivesse o MNF nascido no dia de um seu aniversário, em 28 de Abril de 1961, e não fosse apadrinhado por 25 mulheres com ligações privilegiadas à elite política. Era mulher de um dos poderosos do Regime, Luís Supico Pinto, que foi Ministro da Economia, membro do Conselho de Estado e Presidente da Câmara Corporativa. “Adeus, até ao meu regresso”, não será olvidado enquanto houver um combatente da Guerra Colonial vivo; esse elo comunicativo foi iniciativa do MNF.(...)
A “Cilinha" esteve em Sanga, dando corpo à operação Sorriso. Distribuiu, efectivamente, sorrisos e, desta vez, não distribuiu palavras demagógicas, eivadas de patriotismo serôdio.
Não sei se foi o poster do José Afonso, com as pombas da paz, ou o da Calçada de Carriche de António Gedeão (colocados estrategicamente no bar), que a inibiram de proferir palavras “patrioteiras”. Com certeza constatou que, para aqueles Cavaleiros, o patriotismo e a Pátria não se compram nem vendem, sentem-se. E eles já não sabem se sentem! Ela sentiu que eu vi. Sentiu as dificuldades, constatou o cansaço, ouviu e viu. É bom saber ouvir e ver, quando a realidade nos conta o resto. Esta mulher perspicaz pressentiu que, ao fim de 13 anos de guerra, as coisas não deveriam ser e estar assim; mas estão!
Ao fim da tarde, quando já estava de partida, pedi-lhe para me dar atenção durante poucos minutos. Levei-a ao meu «gabinete». Contei-lhe a história de vida militar destes homens, desta Companhia e deste Batalhão. Fiz-lhe ver como seria desumano continuar, por muito mais tempo, neste inferno do Maiombe. Ouviu-me sem interromper e sem ter pressa; pressenti que ouvia! No final da minha narrativa disse-me: “quando chegar a Luanda, vou pedir com todo o empenho, uma audiência ao Comandante - Chefe, para lhe expor a vossa situação. Vou interceder por vocês, este estado de coisas não pode continuar!...”
Ouvi, agradeci, e tomei em boa nota, como costumo fazer a todos os visitantes que fazem o papel de pagadores de promessas.
Passados uns dias recebo a seguinte carta, assinada pela Presidente do MNF:
“Exmo Senhor
Capitão António Inácio Correia Nogueira
Olá, Guerreiros!
Chegámos hoje a Lisboa, por isso só agora escrevemos, para agradecer a vossa simpatia - o clima de amizade com que nos rodearam ao visitarmos a vossa unidade - os momentos de sã camaradagem vividos em comum.
Os problemas do vosso dia-a-dia foram já expostos ao Comandante-Chefe e garanto que fizemos muita força para a sua solução.
Voltamos com pena de vos deixar e muita saudade no coração.
Trouxemos connosco mais coragem - aquela que é a vossa, por isso imensamente portuguesa.
Tentaremos servir-vos com mais calor - entusiasmo - ternura.
Presentes ao vosso lado, procuraremos merecer a confiança que em nós depositaram.
Um enorme abraço para todos, a que juntamos um sorriso de amizade e gratidão.”
Li a carta a todo o pessoal e comentei para os alferes: esta carta traz a alforria para breve.
Ninguém acreditou!...
Mas trouxe..."
In "Cavaleiros do Maiombe".
A história e a época da mulher que dirigiu o Movimento Nacional Feminino está escrita no Livro " Cecília Supico Pinto- O Rosto do Movimento Nacional Feminino", autoria de Sílvia Espírito Santo
" Cerrada é a noite.Não se vislumbra um coalho de lua.Seguimos em fila indiana, num combóio humano, agarrados uns aos outros pela cintura. Não se pode fumar, nem acender qualquer foco ou lanterna - o inimigo está atento, mantém as suas sentinelas nos locais estratégicos. Nas próprias tabancas há gente que informa, por meio de batuques e outros sinais, da nossa passagem e do rumo que tomamos. Por isso, o brasido de um cigarro ou o clarão de um foco poderão denunciar-nos a quilómetros de lonjura.Depois,seria a emboscada, a mina antipessoal, o corisco que abrasa tudo isto."
"Braço Tatuado". Cristóvão de Aguiar
Um Livro de Felícia Cabrita
" Fiquei com um maior conhecimento da natureza humana.Tentei perceber como um agricultor do Norte de Portugal pode cometer as maiores atrocidades em África, e depois regressar para ser o homem pacato que era sem um pingo de violência.Há um lado muito obscuro em todos nós, e não sabemos como nos portaríamos numa situação daquelas."
Felícia Cabrita
" (...) Teremos assim entrado numa segunda fase da vida das democracias, cada vez mais organizadas em torno das ideias de sedução, do efémero e de diferenciação marginal(....)."
Gilles Lipovetsky
Muito obrigado a todos por terem vindo: senhoras e senhores, meus amigos.
Muito obrigado Dr. Pedro Pita, pelo seu discernimento intelectual e pela forma escorreita, elucidativa e brilhante como apresentou o meu trabalho. Não sei se sou merecedor de tamanhas deferências. De qualquer forma, os atributos que concede ao livro, sendo por si proferidos, são para mim um néctar e um incentivo para ser melhor e fazer melhor.
Minhas senhoras e meus Senhores, Meus amigos.
Este livro tem no seu âmago, um trabalho exaustivo de procura e investigação documental; possui também, uma não menos importante vertente etnográfica, já que trabalharam comigo empenhados informantes, que a todo o momento, quer através de conversas informais quer de entrevistas mais estruturadas, me foram dando a conhecer as memórias e as histórias do Café-Restaurante Santa Cruz. Obtive ainda a participação de muitas pessoas e instituições, que me cederam documentação fotográfica ou escrita pertença das suas colecções particulares. Mas se a obra estava pensada e depois trabalhada, era preciso, posteriormente, dá-la ao prelo, para que fosse no dia de hoje uma realidade. Para isso, também se perfilaram e concretizaram outras vontades.
É pois, meu dever, já que a ingratidão em mim não colhe e tem um jeito bem perverso, agradecer, penhoradamente:
Ao Dr. Mário Nunes, vereador do Pelouro de Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, o homem que acreditou neste projecto, que lhe deu pernas para andar, imbuído no pressuposto de que as memórias e a história se devem (re)descobrir em permanência, e que os anos ensinam muitas coisas que os dias desconhecem. Dizia alguém que os homens são mais parecidos com o seu tempo do que com os seus pais. A ser assim temos de reconhecer que é preciso conhecer todo o tempo do homem. Obrigado, Dr. Mário Nunes.
À Câmara Municipal de Coimbra, porque editou primorosamente a obra e deu colaboração inestimável através de alguns dos seus departamentos culturais. Obrigado.
À Junta de Freguesia de Santa Cruz e ao seu presidente Pinto dos Santos, por ter colocado à minha disposição, sem entraves, todos os arquivos da Junta de Freguesia. Obrigado.
Aos meus informantes privilegiados, para quem o saber foi lembrar-se. Também me ensinaram muito e disseram quase tudo. Obrigado, pois, a António Costa, Alexandre Campos, Adelino Pinto, Aurélio Santos, Bento Vieira, Fernando Raposo e José Carvalho.
Aos credores documentais, porque abnegadamente puseram à minha disposição as suas colecções fotográficas, artísticas e outras. A António Costa ( pintor que cedeu uma das suas pinturas para o livro), a Alexandre Campos, Adelino Pinto, Alexandre Ramires, Daniel Tiago (a fotografia da capa é sua), a José Carvalho, a Paulo Gonçalves, ao Grupo Folclórico da Casa de Pessoal da Universidade de Coimbra que fez a reconstituição histórica de futricas e tricanas, e, está hoje, aqui, a participar neste evento. Bem hajam todos.
À Ana, ao Patrício, e especialmente à Eugénia e à Rita, pelos insubstituíveis contributos dados a realização deste livro. Obrigado.
Espero ninguém ter esquecido. Se tal aconteceu, as minhas sinceras e humildes desculpas.
Minhas senhoras e meus Senhores, Caros amigos.
Perguntar-me-ão porque escrevi este livro. Respondo-lhes: Por quatro motivos.
O Primeiro motivo
Desde que me aposentei que me mantenho firmemente empenhado em escrevinhar memórias, talvez por pressentir que a minha me começa a atraiçoar. Sinto necessidade de a afrontar para a manter activa. . Também estou cada vez mais convicto de que sem memória uma pessoa deixa de o ser, tal como uma comunidade deixa de ter sentido e um país deixa de existir. Para além de tudo isto, sinto vontade de registar o que vivi, facto novo que tem vindo a emergir depois de terem finado todos os meus ascendentes. É que penso para comigo: já que eles perderam definitivamente a sua memória, eu neles vou recuperar a minha.
Foi embalado nestes pressupostos que escrevi recentemente sobre a minha guerra colonial, de má memória; sobre uma terra onde me refugiu há muitos anos e de que gosto muito, a Praia de Pedrógão, e, agora, sobre este sítio, onde me agrada permanecer.
O segundo motivo
Está centrado no meu estado de alma e nas minhas origens :sou de Coimbra, embora durante largos períodos a tenha abandonado, gosto de muitas das coisas de Coimbra, e senti-me na obrigação de contribuir para perpetuar as suas memórias. Dar a conhecer as tais coisas que os dias desconhecem, é cada vez mais importante.
O terceiro motivo
Vejo com algum desconforto, eclipsarem-se os cafés da Baixa, presságio de um infortúnio maior. Os centros de afectividade e do pulsar da vida na velha Calçada estão a desaparecer. As suas mortes são serenas, no meio do silêncio profundo das ruas estreitas e dos prédios desabitados e em ruína. Morrem os lugares prenhes de história que nos vinculam ao passado e nos definem a existência: O Arcádia, A Brasileira, a Central, e muitos outros cafés, já não estão entre nós. Eu quis dar um pequeno contributo para que isso não aconteça ao Café Santa Cruz.
O Quarto, e último motivo, centra-se numa ideia simples: gosto de cafés, pronto.
Ao longo da minha existência, sempre gostei de frequentar cafés, e, afeiçoadamente fui-lhes fiel. Todos foram para mim, nas diversas etapas da vida, lugares de devoção e de convivência, pequenas catedrais de ilusão. Nesses cafés construí utopias, fui poeta ausente e presente, confundi olhares com amores latentes, amei, decepcionei-me, julguei e fui julgado, discuti, parti zangado, regressei quase sempre. De alguns deles, quase todos já desaparecidos, guardo memórias imperecíveis, mas, o meu eleito, é o Café Santa Cruz.
Vou de Monte Formoso à «Baixa», a pé, todos os dias. É o meu exercício físico para manter a forma e baixar o colesterol dos quase 65 anos. Entro por volta das 10 horas no Santa Cruz, e logo me invade o cheiro e o rumorejo incomparável daquele espaço acolhedor, onde sobressai o murmurinho dos pedidos e do tirar dos cafés e o bruá das conversas, já que ainda há restinhos de velhas tertúlias. É um lugar de quietude irrepetível; um refúgio. Instalo-me só, numa das suas cadeiras de couro austero, ao fundo, e de frente para a porta. Preciso que os meus olhos se encham com as cores garridas dos vitrais do frontispício.
Um voluntarioso empregado, traz-me o habitual descafeinado cheio, que sorvo em goles lentos, e logo a seguir, começa a faina de localizar o Diário de Coimbra e as Beiras, para saber as últimas da urbe.
Depois da leitura, é sempre o mesmo ritual que não cansa. Olho em volta, e vejo uma pequena preciosidade: uma antiga igreja, o seu tecto em ogiva, e outros recatados aspectos que denunciam as suas virtuosas utilidades litúrgicas e eclesiásticas. Nada disto foi obstrutivo à sua conversão em ponto de encontro social e cultural. Observo a madeira escura que forra as paredes, nascentes nas décadas joaninas, e ouço a música mansa que delas escapa. Esta miscelânea quase perfeita do que é sagrado, com uma contextura ritualista de café tradicional, abnegadamente equilibrada pelo seu mobiliário sombrio, os vitrais calorosos e os lustres severos, produz um desfecho fidalgo e fascinante, sem deixar de ser despretensioso. E neste desenredo eu sou livre. E o que vim a pensar de incómodo pelo caminho, esboroou. Foi-se. E é este não importar que me faz autónomo. Porque consigo parar aqui o tempo. E às vezes, escrevo, suspenso:
Os tempos perpassam
As memórias perduram
As horas infinitam
Os minutos coabitam
Os segundos...
Dos tempos que nos restam...
Meus Senhores e minhas Senhoras, meus amigos.
O Café Santa Cruz incorporou em si, ao longo dos tempos, um conjunto de mitos, ritos, utopias e atributos, que o metamorfosearam num recinto peculiar, adornado por um ambiente naturalista e regionalista que encerra um naco da história de Coimbra. Não se pode pois deixar morrer este monumento que é de todos e de ninguém.
Por tudo isso, fomos hesitantes no apelido deste trabalho. Acabámos por proclamá-lo«Café com História», mas podia muito bem ter sido «Café com Charme», «Café de Luminosidade Serena», «Café com Biografia», com «Magia», «Fascinação», «Encantamento» ou «O Café de Coimbra».
Acreditamos na nova geração que conduz os destinos do Café. Continuará, por certo, a fazer dele um espaço de convívio sereno e de animação e divulgação cultural com futuro. Nem outra coisa poderíamos esperar: é que falamos de um Café com história e a história tem memória.
Muito e muito obrigado, por terem vindo.
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