A flor que foi menino
Aquela flor em botão que eu vi murchar,
Na réstia dos meus anos, sempre vou zelar.
Todos os dias quinze, dos ventos a vou abrigar,
P’ ra suas pétalas ver desabrolhar.
E, depois, sempre cuidar,
Com elas conversar, brincar,
Histórias contar.
Intensamente cheirar,
P’ ra me perfumar.
À bola jogar;
P’ la Académica gritar;
P’ la Internet brigar;
P’ lo mandar estudar, amuar.
Mas sempre voltar, repetidamente, gostar.
A flor tornou-se criança,
O menino de sua mãe,
E meu também.
A dezasseis disse adeus e desapareceu...
Mas eu sei onde o encontrar,
Pois então!
No quarto das «tralhas», a jogar
Ao pião,
Aquele lugar escondido do meu coração.
16/02/2013
A flor que foi menino
Aquela flor em botão que eu vi murchar,
Na réstia dos meus anos, sempre vou zelar.
Todos os dias quinze, dos ventos a vou abrigar,
P’ ra suas pétalas ver desabrolhar.
E, depois, sempre cuidar,
Com elas conversar, brincar,
Histórias contar.
Intensamente cheirar,
P’ ra me perfumar.
À bola jogar;
P’ la Académica gritar;
P’ la Internet brigar;
P’ lo mandar estudar, amuar.
Mas sempre voltar, repetidamente, gostar.
A flor tornou-se criança,
O menino de sua mãe,
E meu também.
A dezasseis disse adeus e desapareceu...
Mas eu sei onde o encontrar,
Pois então!
No quarto das «tralhas», a jogar
Ao pião,
Aquele lugar escondido do meu coração.
16/02/2013
Do avô António para o neto Hugo.
A flor que foi menino
Aquela flor em botão que eu vi murchar,
Na réstia dos meus anos, sempre vou zelar.
Todos os dias quinze, dos ventos a vou abrigar,
P’ ra suas pétalas ver desabrolhar.
E, depois, sempre cuidar,
Com elas conversar, brincar,
Histórias contar.
Intensamente cheirar,
P’ ra me perfumar.
À bola jogar;
P’ la Académica gritar;
P’ la Internet brigar;
P’ lo mandar estudar, amuar.
Mas sempre voltar, repetidamente, gostar.
A flor tornou-se criança,
O menino de sua mãe,
E meu também.
A dezasseis disse adeus e desapareceu...
Mas eu sei onde o encontrar,
Pois então!
No quarto das «tralhas», a jogar
Ao pião,
Aquele lugar escondido do meu coração.
16/02/2013
A flor que foi menino
Aquela flor em botão que eu vi murchar,
Na réstia dos meus anos, sempre vou zelar.
Todos os dias quinze, dos ventos a vou abrigar,
P’ ra suas pétalas ver desabrolhar.
E, depois, sempre cuidar,
Com elas conversar, brincar,
Histórias contar.
Intensamente cheirar,
P’ ra me perfumar.
À bola jogar;
P’ la Académica gritar;
P’ la Internet brigar;
P’ lo mandar estudar, amuar.
Mas sempre voltar, repetidamente, gostar.
A flor tornou-se criança,
O menino de sua mãe,
E meu também.
A dezasseis disse adeus e desapareceu...
Mas eu sei onde o encontrar,
Pois então!
No quarto das «tralhas», a jogar
Ao pião,
Aquele lugar escondido do meu coração.
16/02/2013
Do avô António para o neto Hugo.
A flor que foi menino
Aquela flor em botão que eu vi murchar,
Na réstia dos meus anos, sempre vou zelar.
Todos os dias quinze, dos ventos a vou abrigar,
P’ ra suas pétalas ver desabrolhar.
E, depois, sempre cuidar,
Com elas conversar, brincar,
Histórias contar.
Intensamente cheirar,
P’ ra me perfumar.
À bola jogar;
P’ la Académica gritar;
P’ la Internet brigar;
P’ lo mandar estudar, amuar.
Mas sempre voltar, repetidamente, gostar.
A flor tornou-se criança,
O menino de sua mãe,
E meu também.
A dezasseis disse adeus e desapareceu...
Mas eu sei onde o encontrar,
Pois então!
No quarto das «tralhas», a jogar
Ao pião,
Aquele lugar escondido do meu coração.
16/02/2013
A flor que foi menino
Aquela flor em botão que eu vi murchar,
Na réstia dos meus anos, sempre vou zelar.
Todos os dias quinze, dos ventos a vou abrigar,
P’ ra suas pétalas ver desabrolhar.
E, depois, sempre cuidar,
Com elas conversar, brincar,
Histórias contar.
Intensamente cheirar,
P’ ra me perfumar.
À bola jogar;
P’ la Académica gritar;
P’ la Internet brigar;
P’ lo mandar estudar, amuar.
Mas sempre voltar, repetidamente, gostar.
A flor tornou-se criança,
O menino de sua mãe,
E meu também.
A dezasseis disse adeus e desapareceu...
Mas eu sei onde o encontrar,
Pois então!
No quarto das «tralhas», a jogar
Ao pião,
Aquele lugar escondido do meu coração.
16/02/2013
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