"Olhares Cruzados Sobre a Educação Não Formal. Análise de Práticas e Recomendações."
Recomenda-se a leitura desta publicação da Direcção Geral de Formação Vocacional
Espera-se que o Governo implemente algumas das recomendações, a bem dos adultos pouco escolarizados.
Sobre o tão falado concurso da RTP que colocou Salazar em lugar de destaque, José Júdice escreve hoje, no jornal de distribuição gratuíta Metro, sobre o estado da democracia, sobre a doença do regime democrático e das razões porque tanta gente se exaltou com "o triunfo póstumo do «botas» de Santa Comba".
Uma das figuras políticas que mais se exaltou foi a Ministra da Cultura, e nesse estado de alma, concluiu estar convencida de que tal resultado "reflecte o estado de incultura, ignorância e boçalidade (as palavras não seriam estas exactamente mas o sentido era, diz José Júdice) em que o sistema de ensino deixou o bom povo português, mais de 30 anos após o 25 de Abril."
O que a Ministra disse exaltada, não o diria serena. Mas o que disse, reflecte insegurança e falta de memória, relativamente ao antes 25 de Abril, onde reinou o nosso vencedor.
A educação não é sózinha culpada pela conquista de Salazar, mas que está doente, está. E se está doente, que a curem os parlamentares e o Governo. Foi para isso que foram eleitos numa eleição a sério, não num mal engeitado concurso da RTP.
Adivinhava-se !
A intelectualidade reinante na Capital deste País sem memória, assistia impávida e serena às noticias que cantavam a victória do nosso Grande Ditador. Pensavam eles que no último dia da votação, tudo se resolveria. Bastariam dois ou três discursos inflamados ou a leitura de um normativo com cores ditatoriais do Serviço de Meterologia Nacional para inverter a votação. Achavam que as catadupas de portugueses, os que normalmente votam nos reality shows (estará bem escrito?) e apoiam os grandes clubes de futebol e a nossa seleccão, lá estariam para dar ao polegar e salvar a Pátria.
Não estavam. Interessava-lhes mais a cultura inculta que algumas televisões lhes inculca!
Como conhecem mal a realidade deste País...
Os saudositas do Estado Novo e alguns retornados das ex-colónias, tiveram a oportunidade única de ao som das teclas de um telemóvel, vingarem o 25 de Abril e a Descolonização.
O resto do povo, alheou-se. Apetece-lhe mais votar no "Dança Comigo"!
A votação de ontem é a prova de que não se cumpriu Abril. Muitos dos seus mitos e ritos ficaram na tinta dos decretos e nos discursos inflamados dos seus obreiros. A Educação para Todos que Abril cantava, foi criando consumistas desenfreados, imitadores e copistas, novos ricos incultos. O acto do rigor e da reflexão na acção e sobre a acção , do aprfender a ser empreendedor e criativo, do ser capaz de pensar o passado para (re)construir um futuro melhor, do ser solidário, passou quase sempre ao lado do processo educativo.
Por dentro de nós, quase tudo ficou na mesma, inclusivé o medo que nos tolhe e que o Ditador nos legou. Por fora, parece que acompanhamos a modernidade e que as atitudes e representações sociais, já são outras. Muitas das vezes não é verdade.Quase tudo ficção:Por isso, voltamos a ter o Ditador connosco.
Tenho pena e repulsa, mas que hei-de eu fazer...
Pensando melhor, eu também tive culpa que isto voltasse a acontecer!...
E a Senhora? E o Senhor?
Hoje já não te posso levar pela mão!...
O caminho é abrupto e de pé posto.
E faz-se, sempre, caminhando.
A gosto e a desgosto.
Sem desfalecimentos lutando.
Estarei sempre na borda do caminho.
Parabéns um beijo do pai.
Então, Senhora Ministra da Educação,
é reflectir sobre relatórios como este
e constatar que as mudanças precisam de actores empenhados e são lentas...
1. Na Região Centro a experiência TEIP iniciou-se, em 1996/97, em sete agrupamentos de escolas, distribuídos pelo conjunto dos Centros de Área Educativa: Coimbra/Martim de Freitas Góis Idanha-a-Nova Marrazes Marzovelos Pardilhó Seia Em 1997/98, procedeu-se ao alargamento de alguns dos TEIP existentes a mais escolas e promoveu-se a constituição de dois novos agrupamentos - os TEIP de Vilar Formoso e de Coimbra /Pedrulha. Presentemente os TEIP da Região Centro são nove, abrangendo 88 escolas e mais de 8 500 alunos. A abrangência territorial é diversa, desde o “Teip- uma só escola”, como Marzovelos e Pardilhó, até ao “Teip- concelho” , como Idanha-a-Nova e Góis. Situam-se em zonas diversificadas, podendo ocupar o centro de uma grande urbe , como o Teip Coimbra/Martim de Freitas, ou ficar situado numa zona raiana e periférica, como Vilar Formoso : lá, onde falta tanta coisa e até meninos... Todos pretendem o sucesso escolar e educativo dos seus alunos, mas os problemas de partida são, muitas vezes, radicalmente, diferentes. Uns tentam operacionalizar estratégias para resolver problemas de sobrelotação de instalações e de exclusão social que acompanham determinados tipos de desenvolvimento desordenado e não sustentado, outros, ainda lutam por resolver a morte lenta das escolas do 1º ciclo, causada pela quebra demográfica da populacão e pelo envelhecimento e desertificação das aldeias. Muitos têm dificuldade em fixar o pessoal docente: a mobilidade atinge valores significativos, ultrapassando por vezes, os 70%. Como dizia um responsável por um dos projectos : “ dos 110 professores ficaram 11(...) tudo o que se começa a construir acaba (...)a maioria dos que ficaram eram do secundário (...) e depois o que pode esta minuria contra essa grande maioria no princípio do ano escolar ?(...) como se pode pôr a funcionar uma cultura da comunicação? (...) as pessoas no ano passado estavam muito entusiasmadas com a continuidade dos projectos(...) depois não foram destacados e tudo se perdeu (...) a sala de aula continua a ser um dos grandes “calcanhares de Aquiles” (...) este ano o projecto estagnou por tudo o que já se disse, mas também porque o seu grande alargamento não foi acompanhado por medidas eficazes da administração(...) “. São desabafos de quem se sente e quer fazer coisas! Não há projectos sem pessoas e as vagas ou lugares docentes, em que continua a basear-se o modelo de colocação de recursos humanos nestas escolas, não têm ideias e não arquitectam projectos TEIP. Alguns TEIP prefiguram alguma articulação para servir uma mesma populacão, desde o início do pré-escolar até ao fim da escolaridade obrigatória; outros, desde o pré-escolar até ao fim do 2º ciclo; poucos, estendem esta ideia de rede até ao fim do secundário. Em todos os TEIP germina a ideia de ver as escolas associadas a outros equipamentos sociais.
2- De tudo o que ouvimos e vimos durante estes dois anos de experiência, fica-nos a ideia de que afinal valeu a pena. Aqui e ali, há sinais de modificações nas atitudes das escolas, nas suas estratégias de intervenção, na relação entre elas. Sentem-se melhorias na rentabilização dos recursos humanos e materiais, na articulação entre ciclos (ao nível curricular e extra-curricular), no trabalho conjunto dos professores com vista à melhoria do processo ensino- aprendizagem. Valeu a pena, porque se abriram algumas portas entre os jardins e as outras escolas; derrubaram-se algumas barreiras no relacionamento entre os diversos actores; comecou-se a olhar a organização do sistema educativo de modo diferente. Bastava que os professores dos diversos níveis de ensino, até então de costas voltadas em muitos TEIP, se tivessem sentado juntos e discutido problemas, programas, dificuldades, para que tivesse valido a pena.
3-Se alguma coisa salta imediatamente à vista quando se aborda um TEIP, é a articulacão , por vezes conseguida, entre os diferentes ciclos e escolas. Foi uma vitória contra o isolamento e o esquecimento a que estavam votadas as escolas mais pobres e isoladas, como nos casos de Idanha-a-Nova e Vilar Formoso. As pessoas referenciam esta situação com satisfação. Ela veio permitir que níveis diferentes do mesmo sistema e actores do mesmo ofício, se conhecessem melhor e pusessem em comum os seus problemas e angústias.
4-As áreas de intervenção dos TEIP não são faceis. Têm fortes implicações com problemas sociais, culturais e económicos complexos. A resolução dos inúmeros problemas com que se confrontam, só terá viabilidade no seio de uma cultura de parcerias com as autarquias, as empresas, as instituições e organizações não governamentais comunitárias. Houve tentativas, por parte da maior parte dos TEIP, de “saltar os muros”, vir para fora, envolver algumas das “forças vivas” da comunidade que, muitas vezes , se têm elas próprias marginalizado do processo educativo. São exemplos disso mesmo, as solicitações de envolvimento, os pedidos de apoio, as tentativas nem sempre conseguidas de fazer parcerias. Neste ponto de construção de parcerias, os TEIP têm sentido enormes dificuldades, pois se no aspecto informal até se vão conseguindo apoios e a participação, a verdade é que quando se pretende formalizar, escrever direitos e deveres, as coisas complicam-se e raramente se concretizam. Será aqui de realçar, o envolvimento de algumas câmaras com os TEIP, como por exemplo a de Góis, o que já levou à construção de um Conselho Local de Educação.
5- Houve em quase todos os TEIP, tentativas de desenvolvimento de estratégias que possibilitassem tornar mais eficaz a articulação horizontal e vertical dos currícula. Nem sempre conseguida. É urgente aprofundar este trabalho e dar-lhe continuidade, reflectindo sobre as práticas e registando o trabalho desenvolvido. Nem sempre é fácil encontrar espaço temporal para realizar este trabalho, pois os professores dependem de serviços diferentes e são geridos por normas diferentes. No entanto, é importante dar continuidade e profundidade a este trabalho.
6. Foram implementadas por todos os TEIP, inúmeras iniciativas ( que constam e estão bem discriminadas nos relatórios individuais de TEIP), conducentes à ocupação dos tempos livres dos alunos, ao seu desenvolvimento pessoal e social e de apoio ao processo ensino- aprendizagem. São clubes diversos, apoios pedagógicos acrescidos variados, salas de estudo orientadas, centros de recursos, processos de diversificação e individualização das aprendizagens, apoios psicológicos e alimentares etc,etc. Uns bem sucedidos outros nem por isso ! Neste campo há que fazer reflexões profundas e seria necessário idealizar uma formação centrada no TEIP para que os professores pudessem aprofundar a tríade acção-reflexão - acção. É que os professores “(...), se angustiam face ao trabalho a desenvolver, quando têm de lidar com grupos muito heterogéneos porque, se a diversidade é muito grande, a tarefa a enfrentar é realmente difícil. E há medo de não dar a atenção devida aos alunos mais desenvolvidos, há medo de não ajudar de forma adequada os que tem mais dificuldades. É verdade que, se a heterogeneidade é mesmo muito grande, é real a dificuldade de atender a todos, sobretudo se se considerar que muitas vezes os professores trabalham em turmas com muitos alunos, que o material não é suficiente, que os programas são, com frequência, desajustados e sobretudo demasiado longos. Às vezes lutar, contra tudo isto surge face a alguns professores empenhados como constituindo um conjunto de problemas quase intransponível. Eles pensam, com angústia, que não conseguem responder com o seu trabalho ao nível dos seus critérios de exigência, do seu desejo de atender, de desenvolver, todos os tipos de alunos que têm na sua frente. (...) Que fazer então ? Deste modo é mais fácil no interior do grupo-turma organizar os trabalhos de forma mais variada mais diferenciada, mais criativa, de modo a poder responder melhor aos diferentes tipos de alunos presentes. A colaboração entre professores, a articulação a nível dos planos de trabalho, a gestão de materiais produzidos e postos à disposição de todos, o empenhamento em projectos comuns são também alguns dos exemplos que poder contribuir para que este tipo de problemas se vá resolvendo. (...) Mas é muito importante salientar que, enquanto o sistema não adopta algumas medidas gerais de organização, a urgência dos problemas a enfrentar valoriza especialmente as práticas e as atitudes dos professores e das escolas que tentam não marginalizar, logo à partida, alguns dos seus alunos. Mesmo antes de o sistema tomar essas medidas, as escolas ao organizar os horários e os professores ao discutirem entre si e ao estruturarem as suas actividades, ao trabalharem com os alunos, já poderão fazer alguma coisa.” (Luísa Cortesão, 1998)
7. As actividades extracurriculares parece terem vingado nestes TEIP. Os alunos deixaram-se cativar pelos clubes, grupos de teatro , jornais escolares, etc, etc, etc. As actividades extracurriculares tomaram corpo sob as mais diversas formas. O que é positivo. Mas também suscita dúvidas: trata-se de actividades que representam, tão-só, elementos avulsos ou, pelo contrário, inserem-se em projectos que as agregam, que Ihes amplificam a eficácia educativa, que Ihes dão um sentido? Gradualmente, as actividades extracurriculares conquistaram um espaço importante nas escolas de todos os TEIP. Saúda-se esta realidade...mas vamos reflectir: que influência têm estas actividades no conjunto das escolas? Que tipo de alunos as frequentam: os que têm dificuldades e tendem para o insucesso ou os outros? De que modo é que estas actividades contribuem para modificar o comportamentos dos alunos, aumentar o seu interesse pela escola e eventualmente diminuir o insucesso? Daqui a necessidade de elaborar um levantamento do que são e o que representam hoje estas actividades . Por que não num “circulo de estudos” em cada TEIP?
8-Pensamos, também, que a administração regional e nacional deveria criar mecanismos que possibilitassem, atempadamente, definir as linhas orientadoras do processo, quer no que concerne a financiamentos, quer na atribuição de recursos humanos. Evitar-se-iam algumas angústias e descrenças , nada facilitadoras do desenvolvimento de um projecto. O próximo ano dirá, se nos encontramos nestes TEIP, num processo de evolução na continuidade ou de continuidade na evolução. “ A questão está em saber, se é possível mudar a escola sem, por um lado, reformar a administração que a orienta, controla e tutela na lógica burocrática e, por outro, sem incentivar aquelas escolas que, libertando-se desta lógica burocrática, conseguem concretizar a autonomia. A questão está em saber, se é possível mudar as atitudes e comportamentos dos actores educacionais sem incentivar aqueles que conseguem protagonizar essa autonomia, demonstrando ter melhorado a qualidade da educação oferecida.” (Barroso,1998)
9.Um outro problema que se coloca em todos os TEIP é o da mudança social. Dizia-nos um coordenador de um projecto TEIP: “ há ainda uma grande resistência e a comunicação é difícil (...) chamam-nos festeiros por que queremos fazer coisas(...) depois para o ano temos que gerir de outra forma os quadros de gestão intermédia(...)” A educação não se muda por engenharia social, mas também se muda por projectos globais e articulados nas suas várias dimensões. Os actores são decisivos na mudança social, mas também são travões dessa mesma mudança. Ou seja, isto é tudo bem mais complexo e, ao mesmo tempo, parece ser infinitamente mais simples. A principal nota que queremos sublinhar é que ainda estamos na infância da arte de mudar. Nesta arte, todos somos aprendizes. Esperamos que os TEIP aprendam para levar avante o seu projecto.
10. O sucesso educativo das crianças e dos jovens é um dos objectivos deste projecto TEIP, por isso vale a pena reflectir sobre as práticas no próximo ano e investir de forma determinada na “caixa negra” da escola, a sala de aula. E ter sempre presente: QUE a escola ainda se organiza segundo um determinado modelo pedagógico: educar muitos como se fossem um só. QUE é este modelo de escola que ainda hoje subsiste, no essencial, apesar de muitas modificações que, no entanto, são mais superficiais do que propriamente modificações que vão ao cerne deste núcleo de organização pedagógica. QUE para se mudar a escola, é preciso mudar a essência deste processo, que mais não é do que procurar homogeneizar as crianças e os jovens, não tendo em conta as suas diferenças. QUE o grande impulso que poderia permitir a mudança da escola era passar de uma cultura de homogeneidade, que foi a cultura pedagógica predominante desde o século XIX até à actualidade, para uma cultura da heterogeneidade, que é aquilo que hoje em dia é o grande desafio que se coloca à escola (adaptado,Barroso,1998).
11. Apesar de tudo, muita coisa foi feita: Quanto às Perspectivas de Educação Permanente. Realizaram - se esforços no sentido de ocupar os tempos livres dos alunos e a partilha de saberes com a comunidade com iniciativas que reviveram tradições, usos e costumes. Fomentou-se o espírito de equipa e o incentivo à capacidade de colaboração e solidariedade entre os elementos da comunidade educativa das diversas escolas do TEIP com projectos globalizantes, como os “ Percursos na Natureza” , “ O Dia da Comunidade”, etc. Empreenderam-se algumas acções que conduziram ao desenvolvimento do espírito crítico e de iniciativa dos jovens e adultos do território, ao nível da preservação do património natural, cultural e histórico da comunidade. Tentou-se, através da área -escola, a adequação das ofertas da vida moderna às necessidades da comunidade, com algumas acções no âmbito da defesa do consumidor, cuidados de higiéne, saúde e ecologia. Reforçou-se a tolerância e a solidariedade interculturais por intermédio de convívios e encontros entre alunos dos vários ciclos e escolas do TEIP. Consolidaram-se parcerias diversas com várias instituições comunitárias. Instituiu-se alguma cultura de comunicação no TEIP. Quanto à gestão integrada dos recursos humanos, materiais e financeiros. Facilitou-se a utilização (por todos) dos materiais existentes nas escolas do TEIP e há tentativas para a sua rentabilização (Centro de Recursos). Estabeleceram-se protocolos (ainda que informais) entre várias organizações / instituições do Território que permitiram, de forma ocasional, a utilização racional dos recursos disponíveis.É importante, por exemplo, a forma como foram negociadas as refeições para os meninos das escolas isoladas com os Centros de Dia e o modo como se integraram os beneficiários do rendimento mínimo nas tarefas das escolas TEIP. Esbateu-se a ideia de que cada escola é "dona" do que é seu. Procedeu-se à aquisição de novos bens pelas escolas do TEIP, distribuídos de acordo com as suas necessidades. Por vezes, o espírito de solidariedade esteve presente, dando-se sempre mais a quem tinha mais necessidades. Definiram-se critérios no Conselho Pedagógico do Território para a gestão do orçamento complementar atribuído aos TEIP. Instituiu-se a mobilidade de professores e outros actores educativos dentro do TEIP (embora com quebras no 2º ano da experiência), dando-se resposta a muitas das expectativas dos professores do 1º ciclo e educadores de infância, no que toca a apoios nas expressões físico - motora e dramática, animação cultural, novas tecnologias e línguas estrangeiras e demais apoios ao nível de diversificadas necessidades educativas . Quanto à articulação entre ciclos e educação pré - escolar. Estabeleceram-se mecanismos de comunicação e de diálogo entre os ciclos, embora muitas vezes, não se definissem objectivos essenciais de ciclo e não se praticasse a gestão curricular inter-ciclos. Quanto à diversificação de ofertas curriculares e modalidades de apoio. Recorreu-se, de uma maneira geral, aos apoio acrescidos tradicionais.No entanto , há outras experiências dignas de realce: o alargamento de horário em escolas do 1º ciclo e jardins, a sala de estudo orientada , o centro de recursos, a co-docência, o professor tutor, as turmas especiais com reduzido número de alunos , os currículos alternativos implementados com ligações aos Centros de Formação Profissional ou outras instituições locais,etc. Quanto à Administração do Território Consolidaram-se algumas das estruturas das escolas TEIP-EBI. Criaram-se equipas/grupos de acompanhamento e avaliação do desenvolvimento dos projectos educativos comuns. Elaboraram-se alguns regulamentos internos.
12. Constata-se, com agrado, que estão implantados no terreno alguns factores facilitadores para que se possa continuar levar a bom porto a experiência em causa: · a vontade de criar uma rede estruturada de escolas; · o valor dado à gestão integrada de recursos humanos e materiais; · a vontade de mudança demonstrada por alguns actores; · o trabalho sem tempos desenvolvido por muitos professores e órgãos de gestão. ÀS VEZES, PELO SONHO É QUE VAMOS . Inácio Nogueira.
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